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"...o Cinema Novo é um fenômeno dos povos colonizados e não uma entidade privilegiada do Brasil: onde houver um cineasta disposto a filmar a verdade e a enfrentar os padrões hipócritas e policialescos da censura, aí haverá um germe vivo do Cinema Novo. Onde houver um cineasta disposto a enfrentar o comercialismo, a exploração, a pornografia, o tecnicismo, aí haverá um germe do Cinema Novo. Onde houver um cineasta, de qualquer idade ou de qualquer procedência, pronto a pôr seu cinema e sua profissão a serviço das causas importantes de seu tempo, aí haverá um germe do Cinema Novo."EZTETYKA DA FOME | Glauber Rocha | 1965
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Gosto do que Glauber escreve.
ResponderExcluirLi seu livro de cartas: "Cartas ao Mundo" e amei!
Acho que você iria gostar.
oi RO, tirei Glauber e deixei cinema novo. acho mais "abrangente", mas tb gosto muito do sujeito.
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